Foi riquíssimo o dia das 30 garotas selecionadas entre mais de duas mil inscritas para passar a quinta-feira, 6, no Autódromo de Interlagos, conhecendo os bastidores do Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1, na quarta edição da FIA Girls on Track Brasil Experiência para Estudantes realizada pela pela CFA (Comissão Nacional Feminina de Automobilismo) da CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo).

Na programação, estudantes brancas, pretas, indígenas e asiáticas, dos ensinos médio e superior, vindas do Distrito Federal e dos estados de Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo, assistiram palestras rápidas com Giovanni Guerra, presidente da CBA, responsável pela criação da CFA em 2023, Fabiana Ecclestone, vice-presidente de esportes da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) para a América do Sul, e Luanda Guerra, presidente da Associação Automobilística do Brasil, focada em mobilidade segura e inclusiva.

Muita conversa

Elas tiveram momentos de bate-papo com Oliver Haider, supertintendente de marketing da Porto, patrocinadora da CFA, que sorteou ingressos para cinco estudantes verem os treinos da sexta-feira; com Lucas Leung, da Oracle; com uma engenheira e um engenheiro da equipe da Mercedes; com a espanhola Nuria Encina Redondo, primeira mulher do comissariado técnico da FIA; com Gabriela Pedron, comissária desportiva da CBA, assistente de diretor de prova adjunto do GP de São Paulo; e com as jornalistas Mariana Becker, Nathalia De Vivo e Erica Hideshima, especializadas em automobilismo.

&ldquo;O Giovanni, que é dentista, a Fabiana, formada em direito, e a Luanda, cirurgiã vascular, falaram sobre inspiração para trabalhar com o que se ama, sendo exemplos de que, independentemente da sua formação, se você tem uma paixão, vai conseguir trabalhar com ela se correr atrás até achar um caminho&rdquo;, resume Rachel Loh, integrante da CFA e da FIA Girls on Track Brasil (FIA GOT BR) ao lado da presidente Bia Figueiredo.

&ldquo;Deus no céu e CFA na terra&rdquo; &ndash; Giovanni &ndash; que em 2021 acolheu a FIA Girls on Track, uma iniciativa mundial surgida há cerca de cinco anos, presente em vários países, e criou a CFA em janeiro de 2023 &ndash; revela seu orgulho pelas realizações, já premiadas com o troféu Jose Abed Award, recebido por ele e Fabiana na cerimônia de encerramento do FIA American Congress, na Guatemala, e entregue a Bia, Rachel, e Bruna Frazão, integrante da CFA e da FIA GOT BR até o ano passado, no jantar da CBA na programação do GP de São Paulo de F1 de 2023.

&ldquo;Vejo o trabalho da CFA como extremamente bem sucedido, que tem dado, de certa forma, uma honra para a CBA, não só pelo que está sendo feito, mas também por poder mostrar ao mundo o que nós estamos fazendo. A estrelinha verde no logotipo da CBA, aludindo ao prêmio que ganhamos da FIA, já diz tudo. Não é só o sucesso, mas a satisfação de ver o trabalho sendo tão bem realizado, dando retorno para o automobilismo brasileiro, para o Brasil, e para o automobilismo do mundo, um exemplo de como um programa pode ser tão bem sucedido. Naturalmente eu sou só alegria, agradecimento a Deus no céu e à CFA na terra&rdquo;, diz o presidente da CBA.

&ldquo;Projetos copiados pela FIA&rdquo; &ndash; Fabiana, grande apoiadora das iniciativas de Giovanni, valoriza as realizações que Bia vem comandando: &ldquo;Quero parabenizar a CFA. Vários dos projetos que acontecem aqui no Brasi foram até copiados pela FIA. São iniciativas interessantes e que têm dado bons resultados. Uma das coisas mais bacanas é trazer meninas que gostariam de ter acesso ao automobilismo e não tiveram oportunidade. Quando a CFA cria essa iniciativa, dá chance para que elas vejam modelos (de organização) e conheçam pessoas que vão inspirá-las em suas carreiras, no automobilismo diretamente, ou em áreas ligadas ao automobilismo indiretamente&rdquo;.

Bortoleto na foto

Depois das palestras, as estudantes caminharam pela pit lane, visitaram os boxes do safety car e do medical car da F1, da Mercedes e da Visa Cash App Racing Bulls, equipe dos pilotos Isac Hadjar e Liam Lawson, estiveram na linha de chegada na pista e no pódio. Mas os episódios mais emocionantes foram vividos no paddock. Nesse quesito, nada superou o momento em que elas se encontraram com o piloto brasileiro Gabriel Bortoleto, atraindo um paredão de fotógrafos quando ele se posicionou entre elas para uma foto.

&ldquo;Esta edição superou nossas expectativas. Não tivemos contratempos, escapamos da chuva, e as meninas puderam aprender muitas coisas sobre como funciona a máquina da Fórmula 1&rdquo;, comenta Rachel, que, com Bia, comandou a ação, contando com o essencial suporte das voluntárias Alessandra Lopes, Pamela Daud, Thaynara de Alcantara Ramos e Victoria Angelina.

&ldquo;Foi um dia superespecial&rdquo;, Bia afirma. &ldquo;Mais uma vez a gente realizou alguns sonhos de meninas que têm vontade de trabalhar com o automobilismo e puderam ter uma noção bem realista da complexidade do trabalho necessário para a realização de uma corrida da principal categoria do mundo. Muito obrigada aos nossos patrocinadores e a todo o time da CFA que muito trabalhou para que pudéssemos oferecer esse dia marcante para essas garotas.&rdquo;

O que disseram algumas estudantes

Ana Gabriely, de São Paulo, estudante de psicologia na UNIP (Universidade Paulista): &ldquo;Eu me inscrevi para participar porque tenho interesse em trabalhar com automobilismo na área de psicologia&rdquo;.

Luiza Sato, de Recife, estuda publicidade e propaganda na Universidade Católica de Pernambuco: &ldquo;Tenho planos de trabalhar com automobilismo, principalmente no setor de acessibilidade e diversidade, que é uma área que a FIA tem&rdquo;.

Rafaela Mayumi, de Mogi das Cruzes (SP), estudante do ensino médio no Colégio Adventista: &ldquo;Eu me interesso muito por Fórmula 1 e quero trabalhar com automobilismo no futuro, na área de mídia, nos bastidores&rdquo;.

Raquel Alencar, de Santo André (SP), cursa segundo grau no EJA do SESI: &ldquo;Meu sonho é trabalhar com automobilismo nas áreas de jornalismo e de marketing&rdquo;.

Patrocínio

A FIA Girls on Track Brasil Experiência para Estudantes na Fórmula 1 é uma realização da CBA, da CFA e do BRB. Tem patrocínio da Porto e conta com apoio da Mercedes-Benz Cars &amp; Vans e do FIA Sports Grant.

Um clássico americano que impressiona pela imponência. Nesta reportagem apresentamos o Chevrolet Suburban ano 2000, dos nossos amigos do Tabuleiro&acute;s Garage. Um veículo robusto e potente com motor V8 5.7 litros, mas mantendo muito conforto para até 7 pessoas. Com tração nas 4 rodas e 285 cv a 5.200 rpm, este Suburban é capaz de enfrentar qualquer terreno. Além disso, o câmbio com 4 marchas proporciona uma experiência de condução única.

Veja abaixo a nossa análise detalhada do Chevrolet Suburban 2000 e descubra por que ele é um dos veículos mais icônicos da categoria.

História

O Chevrolet Suburban é uma série de SUVs fabricados pela Chevrolet . Sendo o modelo de automóvel com o nome mais antigo em produção no mundo, o Suburban é fabricado desde 1934 e está atualmente em sua décima segunda geração (2021&ndash;presente). Originário de uma das station wagons com carroceria metálica , o Suburban é o precursor do moderno SUV de grande porte, combinando uma carroceria estilo perua com o chassi e o conjunto propulsor de uma picape. Juntamente com seus antecessores Advance Design, Task Force e C/K, o Chevrolet Silverado atualmente compartilha chassi e componentes mecânicos com o Suburban e outras picapes.

Tradicionalmente um dos veículos mais lucrativos vendidos pela General Motors, o Suburban foi comercializado tanto pela Chevrolet quanto pela GMC durante quase toda a sua produção. Além de compartilhar o nome Suburban com a Chevrolet, a GMC utilizou diversas denominações para a linha de modelos; desde 2000, a divisão o comercializa como GMC Yukon XL, enquanto desde 2003 a Cadillac comercializa o Suburban como Cadillac Escalade ESV. Durante a década de 1990, a GM Austrália comercializou Suburbans com volante à direita sob a marca Holden.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/hahRmm1rPhk?si=fgeLiyV60yMSQxvh" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe>

Duas semanas após a etapa anterior, a Fórmula 1 retorna ao continente americano para o GP de São Paulo. O fim de semana brasileiro apresenta a penúltima Sprint, antes da última da temporada, no Catar.

O Brasil tem uma forte ligação com o esporte, com uma rica herança automobilística, além de ser o berço de vários grandes campeões que deixaram uma marca inesquecível na história da Fórmula 1.

O circuito de Interlagos, com uma interessante combinação de diferentes tipos de retas e curvas, geralmente proporciona um grande espetáculo e disputas acirradas, com chuvas repentinas muitas vezes adicionando incerteza ao resultado final.

Nesta semana, o Boné de Pódio da Pirelli é verde e amarelo, em referência às cores da bandeira nacional. A edição especial que os pilotos utilizarão no pódio é produzida pela Pirelli Design com contribuição criativa do designer Denis Dekovic e pode ser adquirida no site de e-commerce dedicado: <a href="https://store.pirelli.com" target="_blank">https://store.pirelli.com</a>.

Os compostos

A seleção de compostos deste ano para o GP de São Paulo remete a 2023, com o C2, C3 e C4 como Duro, Médio e Macio, portanto, um passo mais duro do que o trio usado no ano passado.

No ano passado, os pneus para pista seca não foram necessários para a corrida, mas quando utilizados na sexta-feira e no sábado de manhã, apresentaram altos níveis de desgaste, além da granulação, especialmente no eixo traseiro. O circuito havia sido totalmente recapeado, resultando em uma superfície muito lisa, menos abrasiva do que nos anos anteriores, embora ainda com muitas ondulações ao longo da pista.

Se as condições forem semelhantes, com as inevitáveis variações decorrentes do envelhecimento do asfalto, a decisão de trazer compostos mais duros poderá estender a vida útil de performance dos pneus, que já são mais resistentes à degradação do que os da gama de 2024. Isso pode permitir que o composto Macio entre em cena, já que no ano passado ele foi utilizado apenas na classificação da Sprint.

Em 2024

No ano passado, a classificação e a corrida aconteceram no domingo. Com a previsão de mau tempo, o Diretor de Prova decidiu realizar a classificação às 7h30, além de adiantar o horário de largada do GP para as 12h30. Pneus para pista seca não foram utilizados em nenhum momento do dia.

Todos os pilotos largaram com pneus Intermediários e, na metade da corrida, a prova foi interrompida com bandeira vermelha devido ao aumento da chuva. Nesse momento, apenas cinco pilotos haviam colocado pneus de Chuva Extrema. Após a relargada, todos os pilotos completaram a prova com Intermediários, sendo que apenas quatro deles utilizaram um jogo novo. Se a corrida tivesse sido em pista seca, os dados do dia anterior indicavam que uma estratégia de duas paradas seria a opção mais realista em termos de tempo total de prova e gestão dos pneus, considerando o nível de desgaste observado nas sessões de sexta-feira e sábado.

A pista

O circuito, nomeado em homenagem ao piloto brasileiro José Carlos Pace, tem 4,309 quilômetros de extensão. Foi construído entre 1938 e 1940 e se inspirou fortemente em três autódromos clássicos: Brooklands, na Inglaterra, Roosevelt Raceway, nos Estados Unidos, e Montlhéry, na França.

O traçado de Interlagos é interessante, com características que lembram um circuito oval no sentido anti-horário, que os pilotos percorrem 71 vezes durante a corrida. Ele conta com 15 curvas com forças laterais e longitudinais relativamente equilibradas, o que significa que os pneus não sofrem esforços excessivos, já que as cargas são distribuídas de forma praticamente igual entre os eixos dianteiro e traseiro.

A combinação de várias retas com trechos mais travados proporciona diversas oportunidades de ultrapassagem, embora também aumente o risco de Safety Cars e incidentes.

Nesta época do ano, o clima e as temperaturas podem variar bastante, com risco frequente de chuvas e inevitável utilização de pneus para pista molhada.

Outra característica marcante de Interlagos é o asfalto irregular e ondulado, resultado do fato de o autódromo ter sido construído sobre um terreno relativamente instável, mais um desafio para pilotos e equipes no que diz respeito ao acerto dos carros e à gestão dos pneus.

Palavra-chave: cores

O Carnaval brasileiro é conhecido em todo o mundo pelas cores vibrantes de sua ambientação e das fantasias dos participantes, representando o espírito festivo e a identidade cultural do país. Foi justamente no Rio de Janeiro, berço do famoso carnaval, que a Pirelli introduziu pela primeira vez as faixas coloridas nas laterais dos pneus, um elemento que se tornaria uma marca registrada da empresa italiana na Fórmula 1.

Na primeira etapa da temporada de 1986 da F1, realizada no circuito de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, a equipe Benetton, pertencente à marca de roupas homônima, reconhecida por seu uso inovador de cores, apresentou uma grande novidade: pneus Pirelli com as laterais totalmente coloridas. Os B186, pilotados por Gerhard Berger e Teo Fabi, utilizarma esses pneus no primeiro trecho da corrida, para surpresa geral. Até aquele momento, os pneus permaneciam quase exclusivamente pretos.

Quando a Pirelli retornou à Fórmula 1 em 2011 como fornecedora exclusiva de pneus, ela introduziu marcas coloridas ao lado do logotipo, facilitando a identificação dos compostos. Essa ideia atingiu seu auge em 2018, quando havia nada menos que sete cores diferentes para distinguir os vários tipos de pneus &mdash; uma gama apelidada de &quot;arco-íris&quot;. No entanto, essa experiência durou apenas até o final daquela temporada, sendo substituída pelo sistema atual de três cores: branco, amarelo e vermelho.

Área de Estatísticas

Até o momento, o Brasil sediou 51 GPs do Campeonato Mundial de Fórmula 1, sendo 47 nomeados em homenagem ao país e os últimos quatro à cidade de São Paulo. O&nbsp;circuito de Interlagos recebeu 41 corridas, começando com o evento inaugural em 1973. Em 1978 e de 1981 a 1989, a prova foi realizada no circuito de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro.

Nas corridas disputadas no autódromo José Carlos Pace, o piloto mais bem-sucedido é Michael Schumacher, com quatro vitórias e dez pódios. Caso Max Verstappen ou Lewis Hamilton vençam neste ano, igualarão o recorde do campeão alemão no traçado paulista.

Entre as equipes, a Scuderia Ferrari lidera com nove vitórias, apenas uma a mais que a McLaren. Interlagos também foi o palco da primeira vitória de George Russell na Fórmula 1, em 2022.

O Renault Group e a Geely assinaram acordos definitivos para ampliar sua cooperação estratégica para a produção e venda de veículos de zero e baixas emissões pela Renault do Brasil para as marcas Renault e Geely Auto no Brasil.

Como parte destes acordos, a Geely adquire formalmente uma participação de 26,4% na Renault do Brasil. Já o Renault Group continua sendo o acionista majoritário e continua a consolidar a subsidiária em suas demonstrações contábeis. Na condição de acionista minoritária, a Geely passa a ter acesso à infraestrutura industrial e comercial da Renault do Brasil, permitindo que ela acelere sua expansão no maior mercado automotivo da região. O SUV elétrico Geely EX5 está disponível no mercado brasileiro por meio de concessionárias dedicadas da marca, operadas pela rede de distribuição da Renault.

Por meio da produção de veículos da marca Geely Auto junto com veículos da Renault na fábrica Ayrton Senna, em São José dos Pinhais, Paraná, a Renault do Brasil poderá aumentar a produção e melhorar ainda mais a competitividade deste complexo industrial de ponta. Ao mesmo tempo, a Renault utilizará a arquitetura GEA da Geely, líder em novas energias, para ampliar sua gama com veículos de zero e baixas emissões para o mercado brasileiro.

Do ponto de vista comercial, a Renault do Brasil vai distribuir o portfólio de veículos de zero e baixas emissões da Geely Auto no Brasil, abrindo novas oportunidades de crescimento em vendas, financiamento e serviços.

Por meio desta cooperação, o Renault Group e a Geely estão intensificando sua presença no Brasil e acelerando o desenvolvimento de suas marcas respectivas, em um mercado-chave que totalizou mais de 40% dos emplacamentos de veículos na América Latina no 1&ordm; semestre de 2025.

François Provost, CEO do Renault Group, comentou: &ldquo;A parceria que estamos anunciando hoje com a Geely no Brasil marca uma etapa decisiva no avanço da nossa estratégia internacional, definindo uma cooperação ágil fundamentada na excelência industrial e liderança tecnológica. Mais uma vez, a combinação das nossas forças vai aumentar nossa competitividade, inovação e reatividade, em um mercado automotivo em rápida evolução&rdquo;.

Eric Li, Presidente do Geely Holding Group, comentou: &ldquo;Nossa cooperação constante com a Renault na exploração de novos mercados e novas oportunidades constituirão um cenário ganha-ganha, pois tanto a Renault como a Geely têm condições de alavancar tecnologias de escala em escopo global, para trazer os melhores produtos para o mercado&rdquo;.

Anteriormente, o Renault Group e a Geely oficializaram vários projetos de cooperação global, incluindo um investimento conjunto na Renault Korea e a criação da Horse Powertrain.

A Stellantis escreve novo capítulo na América do Sul com chegada da Leapmotor, nova marca chinesa que traz uma gama totalmente eletrificada, futurista e de alto nível tecnológico. A Leapmotor estará amparada por uma robusta rede de concessionários e pós-venda da Stellantis na região, iniciando a operação com mais de 36 lojas em 29 cidades do país.

A Stellantis aposta na Leapmotor para fortalecer ainda mais a sua liderança e protagonismo na região. &ldquo;A introdução da Leapmotor em nosso portfólio representa um modelo de negócios inédito, onde uma marca de alto nível tecnológico e com um DNA voltado para a eletrificação será impulsionada diretamente pela Stellantis, com cinquenta anos de experiência no Brasil, promovendo a integração de tecnologias, plataformas e know-how da engenharia nacional&rdquo;, comenta Herlander Zola, Presidente da Stellantis para a América do Sul.

O Brasil será essencial na rota global de expansão da Leapmotor, que oferecerá à Stellantis tecnologias únicas para híbridos e elétricos em produtos preparados com o conhecimento da engenharia brasileira, além de uma experiência de primeiro nível em vendas e pós-vendas.

Os primeiros produtos da Leapmotor que serão comercializados na região serão os SUVs C10 Elétrico (BEV), B10 Elétrico (BEV) e o C10 Ultra-Híbrido (REEV), tecnologia inédita e capaz de oferecer a eficiência e conforto de um carro elétrico com a liberdade de escolha entre recarga de eletricidade ou reabastecimento de combustível.

A comercialização desta nova marca integra o plano estratégico da Stellantis na região, onde foram anunciados investimentos recordes de R$ 32 bilhões entre 2025 e 2030, o maior da história na indústria automotiva sul-americana. Além dos novos produtos da Leapmotor, serão lançados diversos novos produtos e powertrains, seguindo com o desenvolvimento das tecnologias Bio-Hybrid para atender a todas as faixas de consumidores, tornando mais acessíveis diferentes níveis de sistemas híbrido-flex e os modelos 100% elétricos. 

Única marca de origem chinesa com 50 anos de conhecimento do mercado brasileiro, a Leapmotor agrega novas tecnologias em eletrificação, inovação e alto nível tecnológico, aumentando a competitividade da Stellantis, que atua no mercado na região com credibilidade, forte engenharia regional, alto nível de conhecimento local e uma rede de concessionários consolidada.&nbsp;

Marca chinesa desenvolve motor a combustão antes impensável 
No maior mercado do mundo para veículos 100% elétricos seria natural concluir que motores a combustão interna estariam condenados ao abandono em curto prazo. No máximo seriam utilizados para acionar geradores a bordo que recarregam baterias e estender o alcance de carros elétricos em países de grande extensão territorial (como a China), onde a infraestrutura de recarga em estradas é rarefeita e cara.

Todavia, vem exatamente da China a notícia de que as marcas Omoda e Jaecoo, do Grupo Chery, apresentaram em evento local realizado pelo conglomerado um motor a gasolina em desenvolvimento que rompe com todas as referências ou limites conhecidos até agora. Pormenores foram revelados pelo site português Razão Automóvel.

Para se ter ideia deste avanço basta saber que motores atuais a gasolina de aspiração natural apresentam limite de 13:1 de taxa de compressão (apenas a japonesa Mazda trabalha com taxa exclusiva de 15:1, no motor Skyactiv-X). O que está em desenvolvimento na China funciona com nada menos de 26:1, o dobro. As câmaras de combustão suportam pressões internas superiores a 350 bar.

O sistema de recirculação de gases de escapamento (EGR, na sigla em inglês) alcança um percentual extremamente elevado de 35% para permitir baixar a temperatura da combustão, sem penalizar o rendimento. A eficiência térmica dos melhores motores a gasolina supera por pouco os 30%. Pois este alcança 48%, muito acima de motores Diesel. E para terminar: o movimento dos pistões é controlado por um mecanismo triplo de bielas hiperbólicas.

Linguagem técnica demais &mdash; reconheço &mdash;, mais foi necessária para se ter ideia do que o futuro pode representar em termos de evolução. Claro, não há garantia de que este motor possa ser fabricado a preço razoável algum dia ou se enquadre em leis severas de emissões.

Enquanto isso a Europa permanece dividida em relação à proibição de venda de automóveis com motores a combustão, a partir de 2035. Enquanto Alemanha e Itália continuam a defender algum grau de flexibilidade, França e Espanha são contra. Mas agora estes dois países já admitem subsídios aos fabricantes que produzam veículos elétricos e seus componentes na Europa.

Publicações de automóveis também centenárias 
Embora um produto editorial impresso e especializado em automóveis tenha alguma dificuldade de manter circulação e sobreviver ao longo de décadas, há exemplos dignos de nota. No mesmo ano &mdash; 1925 &mdash; em que a Chrysler foi fundada e completou há pouco um século, como registrei na coluna anterior, a publicação especializada também americana Automotive News atingiu esta mesma marca. O formato, no entanto, era (e continua a ser) de um tabloide e não de revista. Acaba de publicar um livro em que conta sua história. Sempre pertenceu à família Crain, de Detroit, considerado um marco importante por nunca ter trocado de dono.

No entanto, duas publicações inglesas são as mais antigas e com circulação ininterrupta: as revistas Autocar, desde 1895 (130 anos) e Motor Sport (focada em automobilismo de competição) que igualmente completa agora 100 anos. Na realidade esta revista inglesa surgiu em 1924 com título de Brooklands Gazette, contudo adotou o nome atual um ano depois.

Ainda de 1895 é a publicação americana, hoje apenas em versão na internet, Automotive Industries. Entretanto, nasceu com outro nome. Circulou inicialmente como The Horseless Age (A Era sem Cavalos), depois The Automobile (1909) e só em 1917 adotou o título atual. Isso diminui de certa forma a importância da publicação, por ter mudado o título três vezes.

No Brasil, a primeira foi a Revista de Automóveis, de 1911, porém circulou por poucos anos (se desconhece quando parou). Quatro Rodas começou em 1960 e Autoesporte, 1964.

BMW inicia pré-venda do X3 30 xDrive M Sport 
Produzido na fábrica de Spartanburg (EUA), a BMW amplia a oferta no Brasil de sua gama de SUVs. Em vez do motor de seis cilindros em linha há um de quatro cilindros turbo com sistema híbrido básico (semi-híbrido), de 48 V, que ajuda na economia de combustível. O motor de 2 litros entrega 258 cv e 40,8 kgf&middot;m, enquanto o de seis cilindros, turbo, 3 litros, obviamente muda de patamar com 404 cv e 59,1 kgf&middot;m. Câmbio é automático epecíclico de oito marchas e tração 4x4 adaptativa. Aceleração de 0 a 100 km/h em 6,3 s (com o motor mais potente, 4,6 s).

A grade, além de manter o tamanho avantajado, tem abertura e fechamento dinâmicos, além de contorno iluminado que à noite se destaca de forma atraente. As rodas de 20 pol. e as lanternas traseiras completam o estilo equilibrado. No interior há impacto positivo de um conjunto curvo de telas. O quadro de instrumentos de 12,3 pol. tem visual moderno e configurável. A central multimídia impressiona pelo tamanho (14,9 pol.) e inclui Android Auto e Apple CarPlay sem fio. Espaço no porta-malas é muito bom: 570 litros.

Em viagem de oito horas e cerca de 550 km, de São Paulo até a fábrica da marca alemã em Araquari (SC), o X3 30 xDrive M Sport demonstrou que mesmo com o motor menos potente as ultrapassagens são feitas com facilidade e segurança. Isso apesar de sua massa em ordem de marcha de 1.894 kg com tanque de 65 litros cheio. Posição do motorista, precisão de direção, visibilidade, comportamento em curvas e potência dos freios são típicos da marca. E para as condições de tráfego comuns no Brasil esta versão atende com folga os requisitos esperados de uma marca premium.

Preço: R$ 515.950.

Novo Kicks: ficou maior, mas motor não acompanhou 
A evolução do SUV da Nissan é inegável. Começa pelas dimensões: comprimento, 4.365 mm (+ 55 mm); entre-eixos, 2.655 mm (+ 45 mm); largura, 1.800 mm (+ 40 mm); altura, 1.620 mm (+ 30 mm). Cresceu em relação à geração anterior e oferece espaço interno semelhante ao Compass. Volume do porta-malas (470 L) é 10% maior e praticamente igual ao SUV médio-compacto da Jeep (476 L). Entretanto, a primeira geração, rebatizada de Kicks Play, continua em produção por pelo menos um ano.

Novo Kicks tem presença destacada em meio ao trânsito cada vez mais tomado por utilitários esporte de todos os tamanhos e estilos. Sua frente destaca os faróis estreitos e as lanternas (tudo em LED), além da grade bipartida. As rodas de 19 pol. têm função aerodinâmica e barras no teto são bem discretas. Na traseira, para-lamas avançam sobre a terceira coluna.

No interior chamam atenção, na versão de topo Platinum, as duas telas interligadas de 12,3 pol. de alta resolução. É fácil a projeção para Android Auto e Apple CarPlay. Seleção de marchas do câmbio automático robotizado de duas embreagens em banho de óleo é feita por quatro botões individuais no console central (talvez alguns não apreciem). Já o sistema auto-hold (imobilização e liberação automática do freio de estacionamento) agrada sempre, embora mais caro. Os bancos têm forração em material sintético (aparência de couro) e há bom espaço atrás para pernas, ombros e cabeças.

Dimensões maiores que o primeiro Kicks aumentaram a massa em ordem de marcha para 1.366 kg e assim falta um pouco de fôlego. A Nissan optou por motor flex 1-L (IPI menor), turbo, 125 cv (E)/120 cv(G), 22,4 kgf&middot;m (E)/20,4 kgf&middot;m (G). Se abastecido somente com gasolina, fica devendo principalmente em retomadas de velocidade e subidas. Comparado ao Kicks Play, menor e mais leve, desempenho é inferior. Em compensação destaca-se pelo bom isolamento acústico e o sistema de som com 10 alto-falantes.

A Nissan acaba de anunciar que produzirá mais um SUV no Brasil. Não indicou o seu porte, mas confirmou o nome: Kait.

Preço: R$ 199.990 (Platinum).

A General Motors e a Uber anunciam parceria estratégica para facilitar o acesso de motoristas parceiros a veículos elétricos no Brasil. O acordo marca mais um passo no compromisso das duas empresas com a mobilidade sustentável e a redução de emissões no país.

A iniciativa permitirá que motoristas que utilizam a plataforma da Uber adquiram o Chevrolet Spark EUV, o novo SUV compacto 100% elétrico da marca, com descontos especiais de até 10% ou financiamento com taxa a partir de 0% ao mês.

Além disso, a Uber oferecerá um cashback de até R$ 6.840,00 para os 300 primeiros compradores do Chevrolet Spark.

O programa integra a estratégia da GM e da Uber de democratizar o acesso à mobilidade elétrica, ampliando a presença de veículos zero emissão nas principais cidades brasileiras. Com o Spark EUV, as duas empresas esperam colocar entre 300 e 500 novos veículos elétricos em operação até o fim deste ano, com projeção de atingir aproximadamente 2,5 mil unidades ao longo de 2026.

&quot;A GM completou 100 anos no Brasil reafirmando seu papel como agente de inovação e desenvolvimento. Temos investido em tecnologias que unem sustentabilidade, conectividade e acessibilidade, pilares que definem a nova era da mobilidade. Essa parceria com a Uber reflete exatamente esse propósito: ampliar o acesso às nossas soluções elétricas e acelerar a transição energética nas cidades brasileiras, unindo duas empresas comprometidas com um futuro mais limpo, eficiente e inclusivo&#39;&#39;, destaca Carlos Eduardo Casagrande, diretor GM Envolve América do Sul.

&quot;Essa parceria reforça o compromisso da Uber em apoiar nossos parceiros no acesso a tecnologias mais limpas, econômicas e inovadoras, contribuindo para uma mobilidade cada vez mais sustentável nas cidades brasileiras. Além disso, o Chevrolet Spark EUV oferece mais conforto e tecnologia para quem escolhe dirigir com a Uber, unindo eficiência e uma melhor experiência ao volante&quot;, afirma Silvia Penna, diretora-geral da Uber no Brasil.

O anúncio acontece em um momento em que o país volta os olhos para uma agenda intensa de eventos voltados à sustentabilidade, como a COP30, a Cúpula do C40 e o Earthshot Prize - prêmio do qual a Uber é patrocinadora e membro fundadora -, reforçando o papel das cidades e do setor privado na transição energética. Esta é a primeira vez que o Prêmio será realizado na América Latina, um marco histórico que reforça a proeminência do Brasil na agenda climática global, dada sua importância fundamental para soluções baseadas na natureza, por abrigar a maior parte da Amazônia e quase um quinto da biodiversidade mundial.

Sobre o Chevrolet Spark EUV

O Spark EUV é o novo SUV compacto 100% elétrico da marca, desenvolvido para o uso urbano e ideal para motoristas de aplicativo. Equipado com motor elétrico de 102 cv, o modelo conta com bateria de íons-lítio de 42 kWh, que proporciona autonomia de até 258 km, conforme o ciclo do Inmetro.

Com design moderno e proporções que privilegiam o espaço interno, o Spark EUV combina eficiência e praticidade no dia a dia. O modelo permite recarga rápida de 0 a 80% em aproximadamente 35 minutos em estações de corrente contínua (DC) e oferece o sistema de conectividade myChevrolet, que permite monitorar o veículo à distância pelo smartphone.

Entre os recursos de segurança e assistência à condução, o veículo traz o pacote Chevrolet Intelligent Driving, que inclui Frenagem Automática de Emergência, Alerta de Colisão Frontal, Assistente de Permanência em Faixa e Controle de Cruzeiro Adaptativo - tecnologias que reforçam o compromisso da GM com uma mobilidade mais segura e inteligente.

Para os motoristas parceiros que dirigem com a Uber, o Spark EUV estará disponível para as categorias Uber Black, Comfort, X e Electric, onde a modalidade estiver disponível.

Veículos em destaque

Veículos em destaque

Últimas notícias